A importância da Consolidação
1. O QUE É CONSOLIDAÇÃO?
O alvo da consolidação
firmar o novo crente na fé em
Cristo
|
“Consolidação pode ser definida como o cuidado e a atenção que devemos dispensar ao novo crente para reproduzir nele o caráter de Cristo, de maneira que sua vida cumpra com o propósito de Deus: Dar fruto que permaneça” 1 (Jo.15:16)
2.
OBJETIVOS DA CONSOLIDAÇÃO2
)
Reter cada pessoa que Deus ponha em nossas
mãos;
)
Cuidar das pessoas de acordo com o valor dado
por Deus;
)
Cuidar de cada convertido até que dê fruto
permanente no Senhor;
)
Reproduzir na pessoa o caráter de Cristo;
)
Tornar cada crente um fazedor de discípulos;
3.
CONSOLIDAR DEMANDA TRABALHO E ESFORÇO
3.1.
Para que o fruto do trabalho seja conservado:
“...confirmando as almas dos
discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, dizendo que por muitas tribulações
nos é necessário entrar no reino de Deus” (Atos
14:22)
Sem dor não há multiplicação.
|
)
Para que filhos sejam gerados, é necessária a
dor do parto:
“...Envergonha-te, ó Sidom, porque o mar, a fortaleza do mar, fala
dizendo: ‘Não tive dores de parto, não dei à luz, não criei rapazes, nem
eduquei donzelas’” (Is.23:4);
)
A formação de Cristo na vida de alguém, exige
trabalho intenso e doloroso: “...meus
filhos, por quem ‘de sinto as dores
de parto até ser Cristo formado em vós...” (Gl.4:19). “O qual nós anunciamos a todo homem, ensinando a todo o homem em toda a
sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; para isso
também trabalho, lutando segundo a sua eficácia, que opera em mim
poderosamente” (Cl.1:28-29).
Parte
2
Princípios da Consolidação
Ação
que implique em que o decidido vença seus preconceitos e reafirme a sua
decisão
|
1.
Verificar
a Entrega (At.2:41):
Ensinando
um novo estilo de vida
|
2.
Doutrinar
os novos crentes (At.2:42);
O
companheirismo permite que as pessoas sintam que pertencem a um grupo
|
3. Companheirismo (At.2:42);
A
santidade de vida é necessária para que o novo decidido participe da mesa
do Senhor.
|
4.
Santidade
(At.2:42);
A
oração move a mão de Deus, libera o seu poder e traz a sua unção.
|
5.
Oração
(Atos 2:42);
“E perseveravam nas orações”. Os discípulos eram homens de oração, e isso fazia com que os
novos crentes assumissem o mesmo hábito.
Esses princípios, colocados em prática, permitirão um
crescimento contínuo da obra: “...e cada
dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos” (Atos 2:47);
Aleluuuuiaaaa!!!!
Hoje
estou enviando mais cinco para a Escola de Líderes!
|
Como ser um
consolidador eficaz
1.
Santidade:
A Palavra nos ordena: “Como é santo aquele que vos
chamou, sede vós também santos em toda a
vossa maneira de viver” (I Pd.1:15).
Quando
o Senhor vê a santidade no coração do homem, põe o toque diferente no
ministério, concedendo-nos a oportunidade de obter fruto abundante. Nunca
veremos fruto se não houver integridade em nossas vidas3
|
2. Amor:
Jesus
era alguém que demonstrava profundo amor e compaixão pelas pessoas: “E saindo Jesus, viu uma grande multidão, e
teve compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que
não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas” (Mc.6:34).
Precisamos
amar a cada pessoa que chega a nós da mesma forma como Jesus sentia compaixão
por aqueles que se chegavam a ele. Lembre-se: devemos amá-las de acordo com o
valor que Deus lhes dá.
3.
Conhecimento da Palavra
Paulo,
ao escrever para o seu discípulo Timóteo, ele advertiu-o sobre a importância do
bom manejo da Palavra para o obreiro: “Procura
apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar,
que maneja bem a Palavra da Verdade” (IITm.2:15). “A Palavra de Deus é a nossa principal arma para vencer o inimigo, e só
através dela conhecemos bem a Deus”.4
O
consolidador deve conhecer bem a Bíblia para que consiga orientar com sabedoria
o novo crente, porque é através da Palavra que a fé é fortalecida.
4.
Disposição Permanente
Lembre-se
do texto anterior: “Procura apresentar-te
a Deus aprovado...”. Isso sugere disposição permanente para servirmos ao
Senhor como instrumentos sensíveis à sua orientação e direção, a quem ele possa
usar sempre na sua obra: “Eis-me aqui,
envia-me a mim...” (Is.6:8). Essa disposição nos dará domínio sobre o nosso
corpo e manterá a nossa mente firme nos alvos que propusermos para o trabalho.
5. Vida de oração
“Orando em todo tempo, com toda a oração e
súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda perseverança e súplica por todos
os santos” (Ef.6:18).
O
consolidador precisa colocar-se na posição de intercessão em favor daqueles que
estão sob os seus cuidados. Deve ser uma intercessão fervorosa e cheia de amor.
Ele deve tomar o lugar do novo crente e interceder por ele até que a
misericórdia de Deus o alcance e lhe dê convicção, impulsionando-o a crescer em
sua vida cristã.
|
Se não for eu, quem?
Se não for agora, quando?
Se não for aqui, onde?
|
Consolidando
|
T
Atendimento durante o apelo;
T
Atendimento após o apelo;
T
Fonovisita
T
Visita
T
Acomodação na célula
|
RESPONSABILIDADES
DO
CONSOLIDADOR
1.
ATENDIMENTO DURANTE O APELO T
O
Consolidador deve:
.
Estar a postos no momento do apelo, ficando
sempre em intercessão;
.
Acompanhar o novo decido até à frente;
.
Quando à frente, postar-se ao lado do novo
decidido e colocar a mão sobre o seu ombro, numa atitude de apoio e conforto;
.
Ficar em constante posição de oração;
.
Após a confirmação de decisão, acompanhar o novo
decidido à sala de consolidação;
2.
ATENDIMENTO APÓS O APELO T
Na
sala de consolidação,
.
O Consolidador
deve permanecer ao lado do novo crente:
.
Após todos estar sentados e acomodados, o líder
fala brevemente sobre o que é a vida eterna, e como recebê-la:
I.
ESCLARECENDO
O EVANGELHO AO NOVO CRENTE5
.
Duas perguntas de diagnóstico:
A.
“Você já
chegou a um ponto na sua vida espiritual no qual você pudesse dizer, com
certeza, que se morresse hoje iria para o céu?”
I João 5:13
B.
“Suponhamos
que você morresse hoje, e comparecesse diante de Deus, e ele lhe perguntasse:
‘Por que razão deveria eu permitir que você entre no meu céu?’ o que você
responderia para Deus?”
.
Transição: “A
maior descoberta da vida”
.
Breve testemunho sobre a sua certeza da vida
eterna;
.
ñ ENSINOS sobre como receber a vida
eterna:
%
|
i)
O céu
é um presente (Rm.6:23b); e não pode ser adquirido nem comprado por obras ou merecimentos
(Ef.2:8,9);
ii)
O
homem é pecador (Rm.3:23); e não pode salvar-se a si mesmo
(Mt.5:48; Tg.2:10);
iii)
Deus:
& É
misericordioso, portanto não quer nos punir (I João 4:8b);
& É
justo, portanto precisa punir os nossos pecados (Êxodo 34:7b);
iv)
Cristo:
&
É o Eterno Deus que se fez homem (Jo.1:1,14);
`
|
&
Ele morreu na cruz e ressuscitou dentre os mortos para pagar a pena
pelos nossos pecados e para comprar para nós um lugar no céu, o qual ele nos
oferece gratuitamente (Is.53:5-6);
Eu pequei!
Perdão!
|
L
|
v) O
Arrependimento:
& É
mudança de pensamento (Is.64:6; Ez.33:11);
& É
mudança de sentimento (II Co.7:10; Sl.51:4);
& É
mudança de propósito (Pv.28:13; Is.55:7);
vi)
A Fé:
& É
a chave certa para o céu:
S Não
é apenas concordar que Deus existe
e que ele é bom (Tg.2:19);
S Não
é apenas confiar em Deus para receber
bênçãos nesta vida;
& É
confiar somente em Jesus para obter a vida eterna (At.16:31);
& As
obras são motivos de gratidão a Deus;
.
A pergunta de avaliação: “Isso faz sentido para você?”
.
A pergunta de decisão: “Você deseja receber o presente da vida eterna, agora?”
.
A oração de decisão (Enfatizar quatro coisas);
T
Sua necessidade de Deus: “Preciso de ti”
Humpf!
Vejamos o que temos aqui!
|
T
Sua condição: “Sou pecador”
T
Seu arrependimento: “Perdoa-me”
|
T
Sua entrega: “Recebo-te”
|
.
A certeza de Salvação: (Ler Jo.6:47; 5:24);
II.
A
VERIFICAÇÃO DA ENTREGA
Objetivos dessa verificação:
.
Mostrar e confirmar o amor de Deus;
.
Assegurar-se que recebam a Cristo;
.
Entender que Cristo está em seu coração;
.
Conhecer as suas necessidades e mostrar que
Cristo pode supri-las;
Confirmando a salvação ao novo crente:
APRESENTE-SE
.
O consolidador dirige-se ao novo decidido de uma
maneira espontânea apresenta-se amavelmente com um sorriso, pergunta-lhe o nome
e o memoriza;
|
|
|
.
Faça perguntas simples, como: “O que achou a reunião? Como se sentiu?”
FAÇA PERGUNTAS DE DIAGNÓSTICO
.
“Você tem
certeza que se, caso venha a morrer hoje, estará no céu com Jesus?”
.
“Por que razão você acha que
Deus iria permitir que você entrasse no céu?”
|
INTRODUZA OU REFORCE O ENSINAMENTO
.
Caso sintam-se limpos: reforçar o
ensino sobre o pecado
.
Caso sintam-se bons: mostrar quão
perfeitos deveriam ser para alcançar o céu;
.
Caso sintam-se muito pecadores:
mostrar que o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado (I Jo.1:7,9);
.
Caso sintam-se inseguros quanto a certeza de
vida eterna: reforçar os conceitos de fé na Palavra (Jo.6:47; 5:24);
|
.
Isso pode ser feito enquanto toma-se um
refresco, proporcionando uma descontração. É importante anotar as necessidades
do decidido para oração e revelar interesse em sua situação.
|
ORE PELO NOVO
DECIDIDO
.
Inclua nessa oração suas necessidades, bênção,
proteção e selo do Espírito Santo e pela sua união à Igreja;
.
Se notar que a pessoa necessita de receber maior orientação ou
aconselhamento, procure dar você mesmo a orientação necessária. Caso não possa
fazê-lo, encaminhe o novo decidido ao seu líder de consolidação, pois ele
saberá o que fazer.
|
PERGUNTE SE DESEJA UMA VISITA
.
Combine lugar, dia e hora para a visita, que poderá ser na sua casa,
ou em outro lugar, desde que não seja na igreja;
|
FORNEÇA UMA LITERATURA
Dê o livrinho “Bem-vindo à Família de Deus”, e oriente o novo crente:
.
A que leia todo o livrinho;
.
A que leia a Primeira Carta de João que
encontra-se ao final do livro, uma vez por dia, durante uma semana.
3. O QUE FAZER NOS PRIMEIROS SEIS DIAS6T
.
Enviar uma carta amigável ao novo decidido, em
nome do pastor da igreja e do ministério. Não mencionar a sua decisão, e falar
sobre a visita que foi marcada;
.
Colocar o nome do novo decidido na lista da
igreja para receber os avisos e convites;
.
Realizar a fonovisita em até 24 horas;
.
Deixar literatura com a pessoa numa visita
rápida, ou emprestar mensagens gravadas
.
Dar um telefonema no sábado, convidando para os
cultos de domingo;
.
Falar sobre a visita no telefonema do sábado e
nos contatos do domingo;
.
Oferecer uma carona ao novo decidido para
levá-lo ao culto;
.
No culto, sentar-se junto ao novo decidido, e
ajudá-lo nas referências bíblicas;
.
Apresentá-lo a outros membros, tendo o cuidado
de não o embaraçar, falando da sua decisão;
(
|
A FONOVISITA é uma visita
telefônica feita ao novo decidido em 24
horas;
I.
PROPÓSITO
DA FONOVISITA
?
|
(
Mostrar interesse genuíno pela pessoa e suas
necessidades;
(
Ganhar a confiança do novo crente;
(
Deixar a porta aberta para uma posterior visita
pessoal;
II.
COMO
PREPARAR A FONOVISITA
( Familiarizando-se
com o decidido, analisando
a ficha de
decisão: nome, idade, necessidades;
( Orando:
.
Por amor genuíno;
.
Por identificação com as suas necessidades;
.
Pela ministração;
.
Por um milagre na vida do novo decidido;
( Preparando
o ambiente: o local do telefonema deve ser tranquilo;
( Planejando
o tempo do telefonema: entre 10 a 15 minutos;
III. COMO REALIZAR A FONOVISITA
( Cumprimente: De forma amável em tom de voz firme e
agradável. Use o nome da pessoa;
( Identifique-se: como membro da igreja a que pertence;
( Comece
a conversa: de forma natural,
usando o nome da pessoa, diga-lhe que tem orado pela sua necessidade e que
deseja saber como está;
( Avalie
a sua condição espiritual:
Pergunte-lhe o que achou da reunião e como se sentiu em relação a Deus desde
que visitou a igreja. Encoraje-o a ler o livrinho que recebeu e a carta de
João.
( Confirme
a visita marcada: Confirme
lugar, dia e hora da visita;
( Ore
pela pessoa: Sempre termine
orando, conforme a direção do Espírito.
IV. PROCEDIMENTO PARA UM TRABALHO BEM SUCEDIDO
( Mostre-se
sempre amável e agradável:
( Evite:
.
Ser cortante ou impaciente;
.
Pressionar o novo crente;
.
Tomar mais tempo que o necessário
.
Discutir e contender;
.
Mostrar interesse egoísta (por não ser
direcionado a suprir a necessidade do novo crente);
5. A
VISITA T
I.
PROPÓSITO
DA VISITA
L
Conhecer a sua impressão sobre sua
experiência no culto da Igreja;
L
Verificar o nível de compromisso com
Cristo no ato da decisão;
L
Continuar o processo de consolidação,
assistindo ao novo crente;
L
Esclarecer suas dúvidas;
L
Dar orientação mais direta sobre
como usar as ferramentas de discipulado;
L
Manifestar o amor e o interesse da igreja
no seu bem-estar espiritual;
L
Estabelecer laços de confiança e amizade,
facilitando a sua integração na igreja;
L
Descobrir novas necessidades e
ministrar-lhe sob a direção do Espírito Santo;
L
Estimular a sua participação no Encontro;
L
Estabelecer um elo de ligação entre
o novo decidido e: seu consolidador, sua célula e sua igreja;
II.
COMO PREPARAR A VISITA
u
|
L
Analise o problema da pessoa constante na
ficha de decisão;
L
Prepare o testemunho para a ocasião: Busque
a direção de Deus; leve em conta a necessidade informada na ficha e na
fonovisita.
L
Leia as sugestões do que fazer durante a
visita e decida quais serão os seus procedimentos;
L
Cuide da aparência: trajar-se
sobriamente e com decência;
L
Reflita limpeza: cuidado com os maus
cheiros do corpo e da boca;
L
Confirme a visita: Telefone, 24
horas antes, para confirmar o dia, a hora e o local da visita conforme já
combinado. Seja cordial e breve;
L
Reúna-se com o companheiro de visitação: Reúna-se com o seu companheiro de
oração e ore ferventemente a Deus pelo seu respaldo;
L
Seja pontual: Planeje-se para chegar
exatamente na hora indicada.
III.
COMO
REALIZAR A VISITA
Visite de preferência
com a pessoa que continuará a consolidação do novo crente.
A pastora Cláudia
Fajardo8, e o Evangelismo Explosivo III Internacional9,
apresentam alguns procedimentos para a realização da visita:
Apresente-se: A si mesmo e ao seu
companheiro. Seja agradável.
Indague: Averigue o que achou da
reunião da igreja. Dialogue com a
pessoa sobre os seus problemas específicos;
Compartilhe
o testemunho: Deve ser breve. Um membro da equipe falará de sua
experiência como novo convertido: as dificuldades, as vitórias, e o que ajudou
e sustentou;
Faça,
novamente as perguntas de diagnóstico:
Desta vez, em ordem invertida;
ë
Faça o “por
que?” (2a. pergunta) de Deus para estabelecer e verificar a base
da sua fé. Algumas pessoas não responderão corretamente;
ë
Proceda à pergunta de “segurança” (1a. pergunta), para saber se a pessoa tem
certeza de vida eterna. Se apenas a resposta a esta pergunta estiver errada,
mostre textos bíblicos que falam da segurança do crente (I João 5:13; 6:47;
Romanos 8:1). Ore com a pessoa para que ela tenha segurança;
ë
Se a resposta ao “por que?” de Deus, ou a ambas as perguntas estiverem erradas,
reapresente o Evangelho, para descobrir áreas de confusão, incerteza e
incompreensão.
Ore:
Faça uma oração direta conforme a necessidade específica. Utilize promessas bíblicas. Evite
vocabulário religioso;
Envolva:
Mostre as atividades da igreja e da sua célula e motive a sua participação.
Convide-o a participar da classe de novos decididos;
Libere
paz: Termine orando pela pessoa e pela sua família, declarando
bênção e liberando paz sobre as suas vidas;
IV.
OBTENDO O SUCESSO NA VISITA
Dê o seu
melhor!
|
.
Cuide da aparência pessoal: Mantenha
limpo o seu corpo e fresco o seu hálito;
.
Seja simpático(a): Adote sempre uma
postura simpática e afável;
.
Seja discreto(a): Não ultrapasse
limites, não invada a privacidade, nem dê a impressão de “bisbilhoteiro(a)”;
.
Seja paciente: Para ouvir as
perguntas, dúvidas e hesitações;
.
Seja delicado(a): Expressões como: “por favor”, “obrigado”, “é um prazer
servi-lo”, “querido”, devem fazer
parte do vocabulário do consolidador;
.
Seja objetivo(a): Fale de modo claro
e direto, sem tomar muito tempo. Não seja inconveniente;
.
Respeite: Respeite opiniões
contrárias. Não discuta doutrina ou religião;
.
Seja amoroso: O espírito de amor e
serviço de Cristo devem estar em você. Destile amor no trato;
.
Fale e escute: Dialogue em lugar de
pregar. Não contradiga a seu companheiro. Não falem os dois ao mesmo tempo e
nem se interrompam.
.
Tome apenas o tempo combinado: Se
notar que o visitado tem pressa, adie a visita: acerte a data e a hora;
6. CONSOLIDAÇÃO (construindo novos
relacionamentos) T
Terminados estes
procedimentos, o líder da visita apresentará a pessoa que dará continuidade ao
processo de consolidação, caso não seja ele a continuar o trabalho de
acompanhamento. A pessoa que vai
continuar a
consolidação é
apresentado como um companheiro ao novo crente.
.
O consolidador designado ao novo crente assume
então a liderança do diálogo e oferece o livrinho “Construindo Novos Relacionamentos” e lê, juntamente com ele a
introdução;
.
O consolidador deve reafirmar os meios para
crescimento;
.
O consolidador combina com o seu discípulo um
encontro semanal;
.
O consolidador passa a encontrar-se com o seu
discípulo uma vez por semana, de oito a dez semanas para compartilhamento;
.
O consolidador oferece auxílio, e vai colocar-se
à disposição do novo crente para o que ele necessitar;
.
O papel do consolidador não é de mestre, mas de
amigo e irmão mais velho;
.
Na
consolidação, nos sete primeiros dias, as responsabilidades básicas do
consolidador é enfatizar: 1) Certeza de vida eterna; 2) Os meios de
crescimento; 3) Convite para participar das atividades da igreja ou célula;
(
|
7. A ACOMODAÇÃO NA CÉLULA T
.
O encarregado da primeira visita ao novo crente
se faz acompanhar do líder da célula, ou da pessoa por ele designada para
continuar a consolidação após a primeira visita;
.
O acompanhante procede como está disposto no
tópico cinco, sobre: “Consolidação
através de Construindo Novos Relacionamentos”, em relação ao acompanhante
na primeira visita;
.
O consolidador dá ao novo crente o endereço da
célula a que ele estará vinculado, o nome do líder e o horário de
funcionamento;
.
O consolidador deve combinar dia, hora e local
da visita seguinte;
j
|
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
1 FAJARDO, Cláudia M. De, Consolidação, um processo eficaz
para formar discípulos, trad. Inez Arcanjo – Palavra da Fé Produções:
São Paulo: 2000, p.9.
2
CASTELLANOS DOMINGUES, César, Liderança de Sucesso através dos 12,
trad. Valnice Milhomens – Palavra da Fé Produções: São Paulo: 2000, pp.366-370.
3 Ibid.,
p.366
4 Ibid.,
p.368
5 Evangelismo
Explosivo III Internacional no Brasil – Manual
do Aluno, nível 1 – São
Paulo, 1981
7 Evangelismo
Explosivo III Internacional no Brasil – Notas de Clínica e Guia de
Implementação – São Paulo, 1981, pp.73;
8 Ibid., p.74;
9 op.cit.,
pp.24-26